sábado, 12 de maio de 2012

Uirapuru



Uirapuru



 A lenda do Uirapuru é a lenda de um pássaro especial, pois dizem que ele é mágico, quem o encontra pode ter um desejo especial realizado. O Uirapuru é um símbolo de felicidade.
Diz à lenda que um jovem guerreiro apaixonou-se pela esposa do grande cacique. Por se tratar de um amor proibido não poderia se aproximar dela Sendo assim, pediu ao deus Tupã que o transformasse em um pássaro. Tupã transformou em um pássaro vermelho telha, com um lindo canto. O cacique foi quem logo observou o canto maravilhoso daquele pássaro. Ficou tão fascinado que passou a perseguir o pássaro para aprisioná-lo e ter seu canto só para ele. Na ânsia de capturar o pássaro, o cacique se perdeu na floresta. Todas as noites o Uirapuru canta para a sua amada. Tem esperança que um dia ela descubra o seu canto e saiba que ele é o jovem guerreiro.




Trevo de Quatro Folhas



Trevo de Quatro Folhas


 Os antigos Magos Druidas que viviam na Inglaterra por volta 300 A.C. Acreditavam que quem possuísse um trevo de quatro folhas poderia absorver os poderes da floresta e a sorte dos Deuses e com isso também teriam o Dom da Prosperidade.
A lenda oferece a crença que pra se ter sorte com o trevo de quatro folhas e preciso ganha-lo de presente.
Uma curiosidade sobre a lenda e que cada folha teria um significado, sendo eles: ESPERANÇA - FÉ - AMOR – SORTE
O numero de folhas quatro, representaria um ciclo completo, assim como, as 4 estações do ano, 4 fase da lua, e os 4 elementos da natureza.



  

Caipora

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Caipora




 A lenda da Caipora é bastante evidenciada em todo o Brasil. Sua presença vem desde os indígenas, é deles que surgiu este mito. Segundo muitas tribos, principalmente as do Tronco Lingüístico Tupi-Guarani, a Caipora era um Deus que possuía como função e dom o Controle e Guarda das Florestas, e tudo que existia nela. Com o contato com outras Civilizações não-indígenas, esta divindade foi bastante modificada quanto a sua interpretação, passando a ser vista como uma criatura maligna.
A Caipora apronta toda sorte de ciladas para o caçador, sobretudo aquele que abate animais além de suas necessidades. Afugenta as presas, espanca os cães farejadores, e desorienta o caçador simulando os Ruídos dos animais da mata. Assobia, estala os galhos e assim dá falsas pistas fazendo com que ele se perca no meio do mato. Mas, de acordo com a crença popular. É, sobretudo nas sextas-feiras, nos domingos e dias santos, quando não se deve sair para a caça, que a sua atividade se intensifica.  Mas há um meio de driblá-lo. A Caipora aprecia o fumo. Assim, reza o costume que, antes de sair para caçar no mato, na noite de quinta-feira deve-se deixar fumo de corda no tronco de uma árvore e dizer: “Toma, Caipora, deixa eu ir embora”. A boa sorte de  um caçador é atribuída também aos presentes que ele oferece. Assim, por sua vez, os homens encontram um meio de conseguir seduzir a caipora.                




Saci-Pererê



Saci-Pererê

 Pequeno ser, negrinho, perneta, sempre pulando Numa perna só, capuz vermelho vivo enterrado na cabeça, às vezes Fazendo o bem e, muitas outras, o mal. Nas casas, passa a Infernizando os afazeres domésticos, queimando a comida, Apagando o fogo no meio de uma fervura, escondendo coisas, Batendo portas e entornando líquidos. No campo, abre porteiras, Espanta a criação e o gado, dispara cavalos, nos quais se compraz Em traçar crinas e caudas em emaranhados difíceis de destrançar. Este personagem, visível ou invisível, sempre soltando irritantes Assobios e pulando, mais conhecido no sul (também em Portugal), Traz em si elementos de diferentes crenças como, por exemplo, do Kilaino, duende que, segundo registro, é "ente maléfico que mora No mato ou nos morros, assume formas diferentes (...) respondendo Aos gritos de uma pessoa e gritando para transviar quem anda no Mato.